segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ame sua cidade.

por Diogo Camilo


A Graça e Paz amados...

Já agradeceu ao Senhor pela sua cidade???

Isto mesmo pela sua cidade!! Ela pode ser pacata, ou bem grande, tranquila ou muito agitada, com um nome estranho (Cabrobró - PE) ou um nome muito pequeninho (Itu-SP), não importa, esta é a cidade que Deus te deu para que nela você pudesse ser o porta voz do Reino dos Céus que é chegado;

Porém ele lhe disse: Eis que há nesta cidade um homem de Deus, e homem honrado é; tudo quanto diz, sucede assim infalivelmente; vamo-nos agora lá; porventura nos mostrará o caminho que devemos seguir. ( I Samuel 9:6).

Aleluia!!! Bendito será o nome do Senhor em sua cidade, através de sua vida!!! Ame sua cidade, ore pela sua cidade, jejue pela cidade.

Hoje moro em Mauá-SP e amo muito minha cidade, e tenho visto Deus operar maravilhas por meio da igreja local deste lugar, a união entre as igrejas e o destronamento de Satanás, amo muito também a cidade de São Paulo, como amo esta cidade, e tenho orado muito por ela, a maior cidade o País será conhecida como a cidade de oração!!!!! Eu creio

Coisas gloriosas se dizem de ti, ó cidade de Deus (Salmos 87:3)

Porque Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá; para que habitem ali e a possuam. (Salmo 69:35)

Como o ouvimos, assim o vimos na cidade do SENHOR dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a confirmará para sempre (Salmos 48:8)

Esforça-te, e esforcemo-nos pelo nosso povo, e pelas cidades do nosso Deus, e faça o SENHOR o que parecer bem aos seus olhos (I Crônicas 19:13)


Ame sua cidade, e dê sua vida de oração por ela, Deus tem grandes planos através de sua vida em sua cidade. TE AMO SÃO PAULO!!!!!!!!















Deus abençoe sua cidade amado,

Abraços...

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Você é a criação perfeita de Deus

Linda mensagem...



Você é a criação perfeita de Deus




Seu jeito diferente não é por menos. Sua risada é mais alta que a da maioria das pessoas e quando conversa o som assemelha-se a de taquara rachada. Anda desengonçado e chora com comercial de propaganda. Talvez você seja tímido e responder “presente” em sala de aula o deixa com as maças do rosto rosadas. Ou então você seja uma daquelas pessoas que não sai de casa sem conferir três vezes se o gás da cozinha está desligado.

Pode ser que já tenha se questionado porque é assim, mas acredite em mim, o mundo é melhor com você. Deus ama seu jeito peculiar de agir e sua personalidade faz com você seja único. As imperfeições no seu caráter, o Espírito Santo transforma, mas sua personalidade não. Se você era engraçado antes de se encontrar com Cristo, depois da conversão continuou provocando risadas nas pessoas.


Então pare de querer ser diferente, deixe Deus usá-lo da maneira como você é. Se você é sensível provavelmente falará de Jesus com lágrimas e muitos se converterão. Se você é falante, testemunhará do amor de Cristo e muitos verão a glória de Deus em sua vida. Deus não errou quando te criou, mas foi perfeito como toda boa obra que Ele cria.



Érica Fernandes


By: lagoinha!




sexta-feira, 13 de abril de 2012

Pergunta da Semana.


Pergunta: "Quais são as Estações da Cruz e o que podemos aprender com elas?"


Pergunta: "Quais são as Estações da Cruz e o que podemos aprender com elas?"





Resposta: As Estações da Cruz, também conhecidas como a Via Dolorosa, são uma narração das horas finais da vida de Jesus Cristo na terra que continua a oferecer convicção espiritual para cada cristão, assim como aplicação às nossas vidas. As Estações da Cruz servem como um lembrete austero da forma humilde em que Jesus estava disposto a colocar de lado qualquer privilégio da divindade a fim de fornecer um caminho para a salvação através do Seu sacrifício.



Existem várias versões amplamente aceitas que descrevem as últimas horas, uma sendo a bíblica e as outras sendo os relatos mais tradicionais dos eventos nas horas finais de Jesus. A forma tradicional das Estações da Cruz é a seguinte:



1. Jesus é condenado à morte.

2. Jesus recebe a sua cruz.

3. Jesus cai pela primeira vez.

4. Jesus encontra sua mãe Maria.

5. Simão de Cirene é forçado a carregar a cruz.

6. Verônica enxuga o sangue do rosto de Jesus.

7. Jesus cai pela segunda vez.

8. Jesus encontra as mulheres de Jerusalém.

9. Jesus cai pela terceira vez.

10. Jesus é despojado de suas vestes.

11. Jesus é pregado na cruz - a Crucificação.

12. Jesus morre na cruz.

13. O corpo de Jesus é retirado da cruz - a Deposição ou Lamentação.

14. O corpo de Jesus é colocado no sepulcro.

Na forma tradicional das Estações da Cruz, no entanto, as estações 3, 4, 6, 7 e 9 não são explicitamente bíblicas. Como resultado, o bíblico "Caminho da Cruz" foi desenvolvido. Abaixo estão as descrições bíblicas das 14 Estações da Cruz e a aplicação prática de cada uma.



1 Estação da Cruz: Jesus no Monte das Oliveiras (Lucas 22:39-46).

Jesus orou no Monte das Oliveiras para que o Seu Pai tirasse o copo de sua mão que significava a sua morte na cruz; isso demonstrou a humanidade de Jesus (Lucas 22:39-46). Não é difícil imaginar quão grande foi a sua expectativa sobre os acontecimentos que estavam prestes a acontecer. Chega um momento na vida de todos os cristãos quando também devem escolher entre a vontade de Deus e a sua própria, e essa escolha, como a escolha de Jesus, mostra o nível de compromisso e obediência a Deus, bem como a verdadeira condição do coração. Embora Jesus estivesse ciente do destino que estava prestes a enfrentar quando orou no Monte das Oliveiras para que Deus alterasse os acontecimentos, a Sua oração foi que a vontade do Pai fosse feita independentemente do que o futuro estivesse a reservar para Ele. Mesmo pregado na cruz com a respiração de vida já se esgotando, Jesus ainda estava nos ensinando a importância da obediência à Palavra de Deus e a importância de confiar nEle em qualquer situação.



2 Estação da Cruz: Jesus é traído por Judas e preso (Lucas 22:47-48).

Judas não só se tornou um dos personagens históricos mais desprezados quando traiu Jesus, ele também se tornou um lembrete assombrador a todos os cristãos de que houve vezes em que têm caído na tentação do pecado. Para o cristão, tropeçar em pecado é como trair Aquele que deu a Sua vida por nós. Quão maior é a traição quando o pecado é um comportamento escolhido, deliberadamente afastando-se da convicção espiritual (Lucas 22:47-48)? Judas viveu com Jesus e sentou-se a Seus pés aprendendo com Ele durante anos. Entretanto, porque o seu coração não era verdadeiramente transformado pelo poder do Espírito Santo, ele caiu quando tentado por Satanás. Como crentes, somos instruídos a "examinar a nós mesmos" para ver se somos verdadeiramente da fé (2 Coríntios 13:5).



3 Estação da Cruz: Jesus é condenado pelo Sinédrio (Lucas 22:66-71).

O conselho do Sinédrio, composto de setenta sacerdotes e escribas e um sumo sacerdote, exigiu que Pilatos executasse Jesus. Este incidente serve como um aviso para todos os cristãos a tomarem cuidado para não exaltarem a si mesmos quando hipocritamente julgando outras pessoas. O conhecimento bíblico e elevadas posições neste mundo ainda caem lamentavelmente longe da perfeição santa, e o pensamento orgulhoso pode facilmente causar a queda de até mesmo os mais piedosos entre os homens. A Bíblia nos ensina a respeitar posições de autoridade, mas no final das contas é a vontade de Deus e a Palavra de Deus que devem reinar em nossas vidas. Os cristãos são dotados de um batismo do Espírito Santo de Deus para confortar, ensinar e orientá-los em cada situação, permitindo-lhes tomar todas as decisões de acordo com a perfeita vontade de Deus, essencialmente negando a necessidade individual de líderes religiosos como o Sinédrio. A confiança do povo judeu na autoridade religiosa do Sinédrio causou a corrupção entre muitos dos seus sacerdotes e escribas, e quando Jesus começou a ensinar uma doutrina que enfraquecia essa autoridade, eles conspiraram contra Ele, no fim das contas exigindo a Sua crucificação pelo governo romano (Lucas 22:66-71).



4 Estação da Cruz: Pedro nega Jesus (Lucas 22:54-62).

Quando Jesus foi preso, algumas das pessoas presentes naquele momento acusaram Pedro de ser um dos seguidores de Jesus (Lucas 22:54-62). Como anteriormente previsto por Jesus, Pedro negou conhecer Jesus três vezes. Pedro foi um discípulo amado e da confiança de Jesus, chegando a testemunhar de primeira mão muitos milagres e até mesmo a andar sobre a água com Jesus (Mateus 14:29-31). Mesmo assim, Pedro demonstrou a fraqueza da humanidade ao negar Jesus por medo de também ser preso. Cristãos de todo o mundo continuam a enfrentar perseguição e humilhação por parte dos descrentes na sociedade, de abuso verbal a espancamentos e morte. As pessoas talvez hipocritamente julguem Pedro pela sua negação de Jesus e seu medo do que os romanos fariam com ele se descobrissem a sua relação com Jesus, mas quantos cristãos podem dizer que nunca permaneceram em silêncio sobre a sua fé na face de discriminação, pública ou privada? Tal silêncio demonstra a fragilidade da humanidade. A fé de Pedro era uma fé imperfeita, principalmente por não ser habitado pelo Espírito Santo naquele momento. Após a vinda do Espírito em Pentecostes para viver no coração dos crentes (Atos 2), Pedro passou a ser um leão valente da fé, nunca mais temendo a proclamação do Seu Senhor.



5 Estação da Cruz: Jesus é julgado por Pôncio Pilatos (Lucas 23:13-25).

De acordo com as normas legais de hoje, é improvável que Jesus teria sido condenado em qualquer tribunal, especialmente já que nenhuma verdadeira evidência contra Ele podia ser produzida. Pôncio Pilatos não pôde encontrar qualquer falha em nada que Jesus tinha feito e queria libertá-lo (Lucas 23:13-24), mas o Sinédrio exigiu que Pilatos ordenasse a Sua execução. O Sinédrio, que governava de acordo com a rigorosa Lei e tradição Mosaica, considerava Jesus uma grande ameaça à sua autoridade dominante sobre os judeus. Jesus ensinou às pessoas que a salvação era pela graça de Deus e não pela adesão aos muitos preceitos estabelecidos pelo Sinédrio, e tal ensinamento não só enfraquecia a autoridade dos líderes religiosos, mas também representava uma ameaça grave à sua subsistência. Ainda hoje, a mensagem da salvação pelo poder e escolha de Deus, não por nossos próprios esforços, é impopular. Os seres humanos em sua natureza decaída sempre querem alcançar a sua própria salvação, ou pelo menos contribuir de alguma forma, para que possamos reivindicar pelo menos uma parte da glória. Entretanto, a salvação é do Senhor, o qual não compartilha a Sua glória com ninguém (Isaías 42:8).



6 Estação da Cruz: Jesus é açoitado e coroado com espinhos (Lucas 23:63-65).

A cura à qual essa passagem se refere é a cura espiritual, ou cura do pecado. O perdão do pecado, e a restauração ao favor de Deus, são frequentemente representados como um ato de cura. Mais de 500 anos antes de Maria dar à luz a Jesus, Isaías profetizou que Jesus seria ferido pelas nossas transgressões (Isaías 53:3-6) e moído pelas nossas iniquidades e que pelas Suas pisaduras seríamos curados.



7 Estação da Cruz: Jesus toma a Sua cruz (Marcos 15:20).

Quando Jesus tomou a Sua cruz, Ele estava transportando mais do que madeira. Desconhecido aos muitos espectadores daquele dia, Jesus estava carregando os pecados da humanidade, enfrentando o castigo que aqueles pecados mereciam e sofrendo a favor da humanidade. Jesus nos exorta em Mateus 16:24: "Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me." Ele também revela que isso não é uma opção: "...e quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim" (Mateus 10:38). Tomar a nossa cruz, um instrumento de morte, significa morrer para nós mesmos a fim de vivermos como criaturas completamente novas (2 Coríntios 5:17) em serviço e obediência a Cristo. Isto significa render a Deus a nossa vontade, nossas afeições, nossas ambições e nossos desejos. Não devemos buscar a nossa própria felicidade como o objetivo supremo, mas estar dispostos a renunciar a tudo e dar a nossa vida também, se necessário.



8 Estação da Cruz: Simão de Cirene ajuda Jesus a carregar a Sua cruz (Lucas 23:26).

Simão de Cirene talvez seja considerado uma vítima das circunstâncias. Ele provavelmente tinha vindo a Jerusalém para as festividades da Páscoa e provavelmente sabia muito pouco sobre o que estava a acontecer. Sabemos muito pouco sobre Simão de Cirene já que ele não é mencionado na Bíblia depois de ter ajudado a carregar a cruz em que Jesus seria pregado (Lucas 23:26). Ordenado a ajudar pelos soldados romanos, Simão não resistiu, provavelmente temendo por sua própria vida à luz da situação em mão. Ao contrário de Jesus, que carregou a cruz de bom grado, Simão de Cirene foi "obrigado" ou forçado a carregá-la. Como cristãos, devemos voluntariamente nos unir a Jesus em Seu sofrimento, como Paulo nos exorta: "Portanto, não se envergonhe de testemunhar do Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro dele, mas suporte comigo os sofrimentos pelo evangelho, segundo o poder de Deus" (2 Timóteo 1:8).



9 Estação da Cruz: Jesus encontra as mulheres de Jerusalém (Lucas 23:27-31).

Quando Jesus encontrou as mulheres chorando e alguns de Seus discípulos quando estava a caminho da Sua crucificação, Ele os advertiu a não chorarem por Ele, mas que a sua preocupação fosse por eles mesmos e pela vida dos seus filhos, considerando o mal crescente por toda Jerusalém (Lucas 23:27-31). Mesmo enquanto sofria uma grande dor e humilhação pessoal, a preocupação de Jesus não era consigo mesmo, mas pelas vidas e almas daqueles que enfrentavam o perigo da condenação eterna por causa do pecado em suas vidas. A mesma cautela é relevante aos cristãos de hoje, pois devemos ter cuidado em não permitir que as nossas preocupações deste mundo se tornem mais importantes do que a nossa devoção e obediência a Deus. Jesus disse: "O meu reino não é deste mundo" (João 18:36), e como cidadãos do céu, o nosso foco e atenção devem estar lá.



10 Estação da Cruz: Jesus é crucificado (Lucas 23:33-47).

É difícil, mais de dois mil anos após o fato, imaginar o horror do momento enquanto aqueles mais próximos a Jesus foram obrigados a, sem poderem fazer nada, assistir as suas mãos e pés sendo pregados à madeira na qual respiraria pela última vez na forma humana (Lucas 23:44-46). Seus entes e discípulos queridos ainda não entendiam completamente o significado do que estava acontecendo naquele momento. Eles ainda não eram capazes de entender que esta obra perversa dos homens foi o resultado do propósito divino e planejamento para a salvação de todos os que creem em Cristo. Para nós hoje, "como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" (Hebreus 2:3). "Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:12).



11 Estação da Cruz: Jesus promete o Seu reino ao ladrão que crê (Lucas 23:43).

É possível que o ladrão sendo crucificado ao lado de Jesus tivesse sido capaz de compreender o conceito de que a vida não estava terminando para Jesus, mas que Ele estava transcendendo o mundo físico à eterna promessa da qual viera para prover para a humanidade. O ladrão se tornaria um dos primeiros a entrar no paraíso pela graça mediante a fé em Jesus Cristo (Efésios 2:8-9). Jesus disse ao ladrão que ele estaria no paraíso naquele mesmo dia com Ele, por ter aceitado e acreditado no Filho de Deus. Claramente, este é um exemplo de que uma pessoa é salva pela graça mediante a fé e não por obras, assim como aqueles que perseguiram e condenaram Jesus queriam que o povo acreditasse.



12 Estação da Cruz: Jesus na cruz fala com sua mãe e seus discípulos (Lucas 23:48-49).

Jesus, em Seu momento de morrer, ainda estava colocando as necessidades dos outros antes de Sua própria ao amorosamente confiar o cuidado de Sua mãe ao Seu discípulo amado, João (João 19:27). Toda a sua vida, incluindo a Sua morte, ensinou por exemplo que devemos colocar as necessidades de outras pessoas acima das nossas, sujeitando tudo à perfeita vontade de Deus. A disposição de permanecer na Sua Palavra e demonstrar com ações a sua disposição de fielmente sacrificar-se por outras pessoas mesmo à face da adversidade são características que definem a verdadeira vida cristã.



13 Estação da Cruz: Jesus morre na cruz (Lucas 23:44-46).

No momento da morte de Jesus, o véu no templo que separava os homens do Santo dos Santos rasgou-se de alto a baixo. Isto foi terrível a todos os judeus que testemunharam o evento e que não sabiam que isso significava o fim da Antiga Aliança e o início da Nova Aliança. O homem não mais teria que sofrer a separação de Deus por causa do pecado, mas agora seria capaz de se aproximar do trono da graça com ousadia através da oração pelo perdão dos pecados. A vida e a morte sacrificial de Jesus haviam removido a barreira do pecado, tornando possível que o homem obtivesse a salvação pela graça.



14 Estação da Cruz: Jesus é colocado no sepulcro (Lucas 23:50-54).

Depois de Jesus ter morrido e ser removido da cruz, Ele foi enterrado em um túmulo fornecido por um homem chamado José, da cidade judaica de Arimateia (Lucas 23:50-54). José também era um membro do Sinédrio, mas opôs-se ao julgamento e crucificação de Jesus. José secretamente acreditava que Jesus era o Messias segundo as Escrituras, mas temia as consequências de reconhecer publicamente a sua crença (João 19:38). Depois que Jesus morreu, José foi a Pilatos secretamente e pediu o corpo de Jesus a fim de fornecer um enterro apropriado.



O grande sacrifício de Jesus não só se tornou a expiação dos pecados do homem, mas também tornou-se a vitória que derrotaria a morte, a qual de qualquer outra forma teria sido o destino inevitável de todos os homens que nascem sob a maldição do pecado. O pecado carrega a sua própria penalidade inevitável, e essa penalidade é a morte. O nosso Criador é justo e correto e por isso exigiu que a penalidade pelo pecado fosse paga. Porque Deus é amoroso e misericordioso, assim como justo, Ele enviou o Seu Filho unigênito para pagar a pena pelos nossos pecados, sabendo que senão estaríamos condenados por toda a eternidade (João 3:16). O amor e a misericórdia de Deus são grandemente demonstrados pelas palavras de Jesus ainda pendurado na cruz, perto de morrer, quando pediu que Deus perdoasse aqueles que estavam matando-o em sua ignorância (Lucas 23:34). É fácil supor que a falta de vontade do homem de se render totalmente em obediência à Palavra de Deus e a lei seja resultado de sua falta de conhecimento e sabedoria. A ironia dessa conclusão é que a fatalidade produzida para Jesus na cruz se torna a fatalidade espiritual para aqueles incapazes de superar a mesma ignorância que ainda assola grande parte da humanidade hoje. O homem pecador que se recusa a aceitar o dom da salvação fornecido por Jesus pelo Seu sacrifício é certamente o produto da ignorância rebelde e pecado que separam um homem da sabedoria de Deus.




Tens Perguntas? Questões Bíblicas Respondidas.


www.GotQuestions.org/Portugues




terça-feira, 10 de abril de 2012

Biografia de Watchman Nee

Biografia de Watchman Nee




A paz Queridos, Sendo verdadeiro que "originalidade é arte de esconder as fontes" , neste grande homem de Deus você acaba de descobrir uma das minhas mais privilegiadas. Considero Watchman Nee leitura obrigatória para quem assim como eu, gosta de ler ótimos sermões de disciplina cada um vividos pelo próprio autor... Esse cara foi benção e aqui neste post, apresento a bibliografia resumida deste home de Deus que revolucionou o seu tempo. Adquira o hábito de ler, mais primeiro o de conhecer a vida daquele que é dono do texto que te alimentará.... Servi-se de Watchman Nee!!!  (Diogo Camilo)
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Pastor Watchman Nee - (1903-1972)





Tradução: João Cruzué



Nee To-sheng ou Watchman Nee, o grande lider cristão chinês, nasceu em uma província do Sul da China. Em sua juventude provou ser um indivíduo dotado de grande inteligência e de um futuro promissor. Nee foi consistentemente o melhor melhor aluno da Faculdade Trinity, adquirindo excelente histórico acadêmico. Ele, naturalmente, tinha grandes sonhos e planos para uma carreira cheia de realizações.



Em 1920, aos 17 anos de idade, conheceu o Evangelho e depois de algumas lutas internas aceitou Jesus como seu Salvador e Senhor e ao tomar essa decisão deixou a carreira universitária. Desde então seu ministério passou a ser conhecido como um dos mais espirituais e significativos do século 20. Seu nome anterior era Nee Shu-tsu. Após sua conversão mudou para Nee To-sheng, devido a um costume local, segundo o qual, se algum fato mudasse a vida de uma pessoa, ela mudaria de nome. No caso de Nee, foi sua conversão ao cristianismo.



Já no início de sua vida cristã começou a escrever. Seu ministério de aproximadamente 30 anos foi uma bênção de Deus para a Igreja chinesa, e seus livros ainda serão por muito tempo um manancial de espiritualidade e inspiração para cristãos em todo mundo, em todas as épocas. Sua obra teve um profundo impacto sobre a divulgação do evangelho e o estabelecimento de centenas de igrejas locais através da Ásia. Por causa da sua fé em Cristo, Nee foi preso em 1952 pelo regime comunista de Mao Tse-tung, permanecendo seus últimos 20 anos de vida na prisão.



No início ele era um cristão metodista, depois, começou ele mesmo a restauração da Igreja nos moldes da Igreja Primitiva, segundo estava nas escrituras. Ele era ferrenho opositor da fragmentação do corpo de Cristo pela criação indiscriminada de denominações e divisões da Igreja. Sua Igreja em Xangai cresceu e chegou a ter 3.000 membros. Orando, decidiu dividi-la em 15 grupos, chamados de "pequenos rebanhos". Cada pequeno rebanho (grupo familiar) chegava a ter 200 membros. No início dos anos 40, a Igreja de Nee já possuia perto de 500 "pequenos rebanhos". Em 1941, Xangai foi invadida pelo exército japonês e a Igreja começou a passar por necessidades financeiras. Ele e seu irmão montaram um empresa farmacêutica para complementar os recursos para as necessidades da Igreja . Daí pode-se perceber que o sistema de grupos familiares, desenvolvido mais tarde na Igreja sul coreana pelo Pastor Paul Yonggi Cho foi influências do trabalho de Nee.



Em 1949, o Partido Comunista da China derrubou o governo nacionalista e instituiu a Republica Popular da China. A princípio, os comunistas insinuaram um apoio aos líderes cristãos locais, enquanto expulsava os missionários "imperialistas". Dois anos mais tarde, Mao Tse-tung mostrou sua verdadeira intenção - a de controlar as Igrejas. Durante esse tempo, os pequenos rebanhos resistiam a ordem comunista de que todos deveriam ser filiados a Igreja Cristã Nacional, uma organização fantoche. Milhares de membros da Igreja de Nee foram mortos ou colocados em prisões. Havia informantes comunistas se infiltrados entre os grupos.



Os pastores eram rotulados de lacaios dos imperialistas estrangeiros e Nee foi acusado de liderar um grande sistema secreto que envenenava as pessoas com palavras reacionárias. Em 1952 ele foi preso. Antes disso, ajudou a criar várias Igrejas subterrâneas. Em 1956,foi julgado e sentenciado à prisão por 15 anos. Em 1967, ele deveria ser solto, mas com a seguinte condição: de nunca mais voltar a pregar o evangelho. Nee não concordou. Ele foi transferido para outra prisão onde morreu cinco anos mais tarde. Ele preparou a Igreja da China para sobreviver sob a "cortina de bambu" e ela Sobreviveu. Mao se foi, mas Jesus continua na China salvando, batizando e derramando o Espírito Santo. Veja isto nas fotos tiradas mais recentemente: fotos da igreja da china.


A conversão e o início do ministério.







"Meu nascimento foi resposta de uma oração. Minha mãe tinha muito medo de que sucedesse a ela o mesmo que acontecera a sua cunhada, que tivera seis filhas, o que segundo os costumes chineses era ruim, pois meninos eram os mais desejados. Mamãe já tivera duas meninas, e embora não entendesse completamente o compromisso de uma oração, ela orou ao Senhor e disse: “Se o Senhor me der um filho, eu lho darei de volta de presente". E, o Senhor ouviu sua oração, e eu nasci. foi meu pai que mais tarde me dissera que antes do meu nascimento minha mãe tinha-me prometido ao Senhor".


Para muitas pessoas, a característica proeminente de ser salvo é o ato de ser liberto do pecado. Entretanto, para mim a questão era se eu aceitaria Jesus e me tornaria seu seguidor e um servo ao mesmo tempo. Eu Fiquei assustado porque se me tornasse um cristão então eu seria chamado para servir a Cristo, e isto iria custar muito caro para mim. Conseqüentemente, o conflito foi resolvido assim que eu percebi que minha salvação deveria ter os dois aspectos. Então, decidi aceitar Cristo como meu Salvador e servi-lo como meu Senhor. Isto foi em 1920, quando tinha 17 anos de idade.


"Na tarde de 29 de abril de 1920, eu estava sozinho em meu quarto lutando para decidir se deveria ou não crer em Cristo. Primeiro, eu estava relutante, mas assim que tentei orar, vi a magnitude dos meus pecados e a realidade, a eficácia de Jesus como Salvador. Assim que eu visualizei as mãos do Senhor estendidas sobre a cruz, elas pareciam me envolver e vi o Senhor dizer: Eu estava aqui esperando por você!


Observando efetivamente o sangue de Cristo limpando meus pecados e cobrindo me de tanto amor eu o aceitei ali mesmo em meu quarto. Anteriormente, eu havia rido das pessoas que aceitavam Jesus, mas naquela tarde, a experiência se tornou também real para mim, e eu chorei, e confessei meus pecados, procurando pelo perdão do Senhor. Assim que fiz minha primeira oração, eu conheci uma alegria e paz tais, que eu nunca tinha experimentado antes. Uma luz parecia fluir no quarto e eu disse ao Senhor: Jesus, o Senhor tem sido deveras misericordioso para comigo."


Depois que me tornei um salvo em Cristo, enquanto meus colegas traziam novelas para ler em classe, eu levava a Bíblia para estudar. Mais tarde, eu deixei a Faculdade para entrar em um Instituto Bíblico, sediado em Xangai criado pela irmã Dora Yu. No começo, por muitas vezes, ela muito educadamente tentou me expulsar do instituto com a explicação de que era inconveniente para mim ficar ali mais tempo. Na realidade era por causa de meu exigente apetite, roupas diletantes e costume de me levantar muito tarde pelas manhãs. Ela queria me mandar embora. Meu desejo de servir a Deus tinha levado um sério revés.


Embora eu pensasse que minha vida tinha sido transformada, de fato permaneciam muitas e muitas coisas que precisavam ser mudadas. Percebendo que eu ainda não estava pronto para o serviço do Senhor, decidi voltar a escola secular. Meus colegas de classe reconheceram que algumas coisas tinha alterado em minha vida mas que existiam muitas outras que ainda permaneciam em meu velho temperamento . Por isso, meu testemunho na escola não era muito poderoso, e quando pela primeira vez dei meu testemunho para o irmão Weigh, ele não me deu atenção.

Seguindo minha nova natureza de salvo já havia muitas mudanças e todo um planejamento de mais de dez anos se tornou sem significado e minhas ambições de uma brilhante carreira já estavam sendo descartadas. A partir daquele dia com uma inegável certeza do chamado de Deus, eu sabia qual deveria ser carreira da minha vida. Eu entendi que o Senhor tinha me escolhido para si, para minha própria salvação e para sua glória. Ele tinha me chamado para servi-lo e para ser seu amigo-operário.


Antes eu desprezava pregadores e pregações porque naqueles dias eles eram assalariados dos missionários americanos ou europeus, e por este serviço ganhavam deles míseros oito ou nove dólares de prata por mês. Eu nunca imaginaria, nem por um momento, que me tornaria um pregador, uma profissão a qual eu considerava tão insignificante.



Depois de me tornar um cristão, tive espontaneamente um desejo de levar outras pessoas para Cristo, mas depois de um ano de testemunho e testemunhando para meus colegas de escola secular, não havia nenhum resultado visível. Eu pensava que mais palavras e mais razões seriam eficientes, mas meu testemunho parecia não ter um efeito poderoso sobre as pessoas.



Tempos mais tarde, encontrei uma missionária da Região Oeste, a irmã Grose, que me perguntou quantas pessoas tinham sido salvas através de mim naquele primeiro ano. Eu abaixei minha cabeça e vergonhosamente confessei que a despeito de minhas tentativas de pregar o evangelho para meus colegas, nenhum deles tinha se convertido.



Então, ela me disse francamente que deveria existir alguma coisa errada impedindo minha comunicação com o Senhor. Talvez fosse um pecado escondido, dívidas ou algum outro impedimento. Admiti que tais coisas existiam e ela me arguiu se estava disposto resolvê-las, imediatamente. Concordei. A seguir me perguntou como dava meu testemunho e eu lhe disse que escolhia as pessoas ao acaso e lhes falava a respeito do Senhor, se elas mostrassem algum interesse. Ao que a missionária me ensinou que eu deveria fazer uma lista e orasse por meus amigos primeiro, enquanto aguardasse pela oportunidade de Deus para testemunhar para eles.



Imediatamente, comecei a colocar minha vida em ordem para eliminar os problemas que impediam minha comunhão com o Senhor. Ao mesmo tempo, fiz uma lista com o nome de setenta amigos com o propósito de orar por eles diariamente. Alguns dias eu orava a cada hora, até na sala de aula. Quando as oportunidades vieram eu tentava persuadi-los a crer no Senhor Jesus. Meus colegas freqüentemente diziam jocosamente, lá vem o Sr. pregador, vamos ouvir sua pregação... Embora de fato, eles não tivessem a mínima intenção de ouvir.

Eu contei, depois, meu fracasso a irmã Grose e ela me persuadiu a continuar orando até que algum deles fosse salvo. E, com a graça do Senhor continuei orando diariamente, e depois de vários meses, todas, com exceção de uma, das setenta pessoas daquela lista foram salvas

.......

Duas frases de Watchman Nee:

"A menos que sejamos tratados e quebrantados por meio da disciplina, estaremos restringindo o poder de Deus. Sem o quebrantamento do homem exterior, a igreja não pode ser um canal de Deus".


E, em sua última carta, escrita no dia de sua morte: " Apesar da minha doença, ainda continuo cheio de alegria em meu coração" http://www.watchmannee.org/


Ultima nota: Nee tinha um espinho na carne controlado pela graça de Deus. Desde 1924, ele era tuberculoso. Sobre esse assunto, estive olhando o material e pude ver que a luta de Nee em oração contra essa doença é de uma inspiração e edificação maravilhosas. Ele dependia do Senhor, todo dia, para viver por causa da doença. Viveu com ela 48 anos. Deve demandar umas duas semanas de tradução. Orem por mim, pois gostaria de compartilhar essa bênção com meus leitores.





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Comentários de Diogo Camilo: Quando olho para as fotos deste chinês, meus olhos ficam molhados. Para ser cristão na China, naquela época, tinha que desprezar a própria vida. Ele sabia o preço e não negociava. Quando quiseram libertá-lo, em 1968, com a condição de nunca mais pregar o nome de Jesus, ele não aceitou e assim o mantiveram no cárcere até à morte. Quando for da próxima vez a uma livraria cristã, não perca tempo. Watchman Nee escreveu sobre aquilo que vivenciava.





Fonte de pesquisa do testemunho

Voidspace.org


tradução de Joao Cruzue

terça-feira, 3 de abril de 2012

A história das coisas



"Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim".




segunda-feira, 2 de abril de 2012

O que acontece no meio

Boa tarde Queridõessss,

 

Recebi este texto da autora Martha Medeiros em meu e-mail e acho muito frutífiro em nossa peregrinação Cristã... Leia atentamente com um olhar espiritual e veja Deus falando também através de Martha Medeiros...

 

Abraços fraternos,




O que acontece no meio






Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.

No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma.

Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.

Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser

ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início.

Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa

preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro.

Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.

No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que

estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação,

e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais.

Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.

Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido

pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares

excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa.

Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão.

Quase? Ora, é sempre mais forte.

No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo

para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio.

Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito

de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.

Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda,

qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só

acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco

e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela

vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos

exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).

Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão,

não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca

do prazer, há outras coisas que também levam ao êxtase: um poema, um gol,

um show, um beijo.

No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário.

Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você

segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando
com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.

E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma

vida toda, esse meio todo.




por MARTHA MEDEIROS