sexta-feira, 22 de março de 2013

Na contramão do sistema.




Por Diogo Camilo,


“...Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum. Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?”

[João 6:59-60]




Hoje o mundo, mais do nunca celebra o entretenimento, o mundo hoje bebe abundantemente entretenimento e diversão, e totalmente inserido neste contexto, a arte, o teatro nos últimos tempos tem sido muito celebrado em várias partes do mundo, do Brasil, e até mesmo nas nossas igrejas.

E algo que podemos dizer da arte e do teatro, é que ele em sua essência aprecia as luzes, os holofotes, a visibilidade, as emoções... e tudo isso é muito bom, faz muito bem, mas o mundo da arte embora não parece é muito “Light”, leve, cordial, atrativo, não cabe a cultura apreciativa do teatro dizer que hoje existem Cristãos pelo mundo sendo torturados e mortos por razão de sua fé em Cristo Jesus, não cabe a cúpula apreciadora do teatro ouvir ou falar que aqui no Nordeste de nosso País milhares e milhares de crianças são vendidas como objeto, comercializadas para práticas sexuais violentadas desumanamente e escravizadas a preço de um pedaço de pão.. não cabe muito bem aos admiradores e proclamadores da arte em nossos tempos lembrar as pessoas que existem jovens missionários doando sua juventude por amor ao Evangelho de Jesus em terras distantes, não, não cabe nesse “mundinho” colorido da arte dizer que a responsabilidade das muitas injustiças que existem no mundo, toda calamidade e todo choro são culpas daqueles que podiam fazer algo diante delas, mais não fazem absolutamente nada, ou fazem muito pouco.

No mundo da arte, do teatro, tudo é de fácil aceitação, tudo deve ser de aceitação, é tudo muito açucarado. No mundo da arte o que vale é agradar a todos, levantar aplausos, elogios, o importante é que todo mundo saía satisfeito, imagina ofender alguém... não, não pode!! Só que um dia, numa terra distante um homem chamado JESUS contrariando todo sistema, contrariando TODOS os pensamentos e opiniões da maioria se apresentou diante do modelo estabelecido, e ele disse algo que fez com que muitos se sentissem ofendidos e escandalizados. Sabe o que ele disse?? Ele disse: “ Eu sou o caminho, Eu Sou a Verdade, Eu Sou a Vida!! E ninguém vai ao Pai a não ser por mim!!!”

Ele disse: “ EU SOU, EU SOU O PÃO QUE DOA A VIDA, O PÃO VIVO QUE DESCEU DO CÉU!!!” E dizendo isso Ele disse ser FILHO DE DEUS!!! E dizendo isso Ele DISSE SER DEUS, ELE DECLAROU SER O PRÓPRIO DEUS!!! Um choque ao povo, portanto agora todos deveriam se submeter a Ele, se arrepender de suas vidas rebeldes e se voltar a Ele, somente a Ele, afinal Ele declarou ser DEUS.

Mais como lemos em (João 6:59-60), não foi bem isso que aconteceu não é mesmo amados, não foi, Jesus foi crucificado porque muitos se sentiram ofendidos por Ele, e muitos dos discípulos que o seguiam se escandalizaram ao ouvir isso e os abandonaram, e sabe porque?, porque Jesus não era como eles queriam que Ele fosse...

A mensagem pode vir até você como forma de teatro, o formato pode ser arte, mais o conteúdo não é de acordo com o gosto da maioria!!!

E esses discípulos do texto que lemos, só porque acharam dura e ofensiva demais as palavras do Senhor o abandonam. E Hoje existem aqueles que ainda abandonam ao Senhor por achar tudo duro demais, escandaloso demais, alguns paressem dizer assim: “ Olha Jesus fica ai no seu cantinho, porque eu vou só até certo ponto, até aqui eu te dou ouvido, até a qui eu te sigo, mais se você disser algo que contrarie minha vontade, minha opinião eu estou fora ok?”

Só que o Senhor não se mostrou nem um pouco abalado com a repreensão de todos, Não!! Ele não disse: “ Pelo amor de Deus não me abandone, tudo bem eu mudo o conteúdo, ok, eu vou pegar mais leve”. Não, Jesus não se abalou, pelo contrario Ele ainda s virou para os seus discípulos, os que verdadeiramente eram seus discípulos e Disse: “ E Vocês não vão embora como a maioria? Vocês não vão me abandonar como a maioria?” (João 6:67)

Então Pedro, um dos 12, se levantou cheio da graça de Deus e respondeu: “ PARA ONDE, PARA ONDE IREMOS SE SÓ TÚ MESTRE, SOMENTE O SENHOR, E MAIS NINGUÉM NESTA TERRA TENS AS PALAVRAS DE VIDA ETERNA!!!”

Feliz são aqueles que não se escandalizam nas palavras do Senhor, felizes são aqueles que encontram doçura em Suas palavras, elas são de vida. É por isso que para os que crêem, as palavras do Senhor são doces como Mel.

Na verdade a Dureza não estão nas palavras do Senhor, mais sim nos corações daqueles que as ouvem. Não é a palavra que é amarga, mais sim a boca que não experimenta por estar cheia de amargura.

Enquanto Jesus curava, ressuscitava mortos, realizava milagres e não confrontava o povo ele tinha todos por perto O apertando.. bastavam ser contrariados e sumiam..

Aqueles que creem que Ele verdadeiramente é Deus o glorificam e entendem que de Seus lábios saem palavras de VIDA, palavras que nos levam a experimentar a boa, perfeita e agradável vontade dEle para nossas vidas.



Não se amolde a este mundo, exerça o ministério que o Senhor confiou em suas mãos para confrontar o pecado amando o pecador, apregoando as boas notícias do Evangelho libertador de Cristo.



Fuja do modelo deste mundo, ouça as palavras de vida do Senhor... só ele as tem.



Em amor amados,



Abraços fraternos.



Com Cia Real de Teatro.




quarta-feira, 13 de março de 2013

Gratidão...


Há 4 anos me rendi a beleza de minha esposa Geisi Balmat. Hoje 4 anos depois, continuo rendido.

"O que diz a Bíblia sobre o papa e o papado?"







Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre o papa e o papado?"

Resposta:O ensinamento da Igreja Católica Romana sobre o papa (“papa” significa “pai”) é baseado em e envolve os seguintes ensinamentos romanos católicos:

1) Cristo fez de Pedro o líder dos apóstolos e da igreja (Mateus 16:18-19). Dando a Pedro as “chaves do reino”. Cristo não apenas fez dele líder, mas também fez dele infalível quando agindo ou falando como representante de Cristo na terra (falando de sua cadeira de autoridade, ou ex cathedra). Esta capacidade de agir no interesse da igreja de forma infalível quando falando ex cathedra foi passada de Pedro para seus sucessores, dando desta forma à Igreja um infalível guia na terra. O propósito do papado é guiar a Igreja sem cometer erros.

2) Pedro, mais tarde, tornou-se o primeiro Bispo de Roma. Como Bispo de Roma, ele exercia a autoridade sobre todos os bispos e líderes da igreja. O ensinamento de que o Bispo de Roma está acima de todos os bispos em autoridade é conhecido como a “supremacia” do Bispo de Roma.

3) Pedro passou adiante sua autoridade apostólica ao próximo Bispo de Roma, junto com os outros apóstolos que passaram adiante sua autoridade apostólica aos bispos que ordenaram. Estes novos bispos, em turnos, passaram adiante sua autoridade apostólica àqueles bispos que mais tarde ordenaram, e assim por diante. Esta “passagem de autoridade” é conhecida como “sucessão apostólica”.

4) Baseados na alegação católica romana de uma corrente contínua de bispos romanos, eles ensinam que a Igreja Católica Romana é a verdadeira igreja, e que todas as igrejas que não aceitam a supremacia do papa se desviaram dela, a igreja única e verdadeira.

Depois de termos rapidamente visto alguns dos ensinamentos da Igreja Católica Romana a respeito do papado, a questão é se estes ensinamentos estão em concordância com as Escrituras. A Igreja Católica Romana vê o papado e a autoridade infalível de ensinar da “Igreja mãe” como sendo necessária para guiar a Igreja, e usa isto como raciocínio lógico para justificar a provisão de Deus neste assunto. Mas examinando as Escrituras, podemos achar o seguinte:

1) Apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em contexto, em nenhum lugar declara que ele estivesse em autoridade sobre os outros apóstolos ou acima da Igreja (veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; I Pedro 5:1-5). Nem é jamais ensinado que o Bispo de Roma deveria ter supremacia sobre a Igreja. Mas há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes usado para se referir a Roma, encontrado em I Pedro 5:13. Além disto, e do aumento histórico da influência do Bispo de Roma (devido ao apoio de Constantino e dos imperadores romanos que o sucederam), vem o ensinamento da Igreja Católica Romana da supremacia do Bispo de Roma. Entretanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era compartilhada pelos outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e que a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não apenas seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

2) Em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles que eles ordenaram (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é uma “leitura forçada” destes versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). O que as Escrituras REALMENTE ENSINAM é que falsos ensinamentos se levantariam, vindo até do meio dos líderes da igreja e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que são a única coisa que a Bíblia cita como infalíveis. A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, a não ser quando o que escreveram foi incorporado às Escrituras. Paulo, conversando com os líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra tal engano, ele NÃO os recomenda aos “apóstolos ou aqueles a quem seria passada sua autoridade”, mas a “Deus e à palavra da sua graça...” (Atos 20:28-32).

Mais uma vez, a Bíblia ensina que as Escrituras devem ser usadas como medida padrão para determinar a verdade do engano. Em Gálatas 1:8-9, Paulo afirma que não é QUEM ensina, mas O QUE está sendo ensinado que deve ser usado para diferenciar a verdade do engano. Apesar da Igreja Católica Romana continuar a lançar a maldição “anátema” àqueles que rejeitem a autoridade do papa, as Escrituras reservam tal maldição àqueles que ensinarem um evangelho diferente (Gálatas 1:8-9).

3) Apesar da Igreja Católica Romana ver a sucessão apostólica como logicamente necessária para que Deus, de forma livre de erros guie Sua Igreja, as Escrituras afirmam que Deus providenciou por Sua igreja através de:

(a) As Escrituras Infalíveis (Atos 20:32; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Atos 17:10-12; Isaías 8:20; 40:8; etc.). Nota: Pedro fala dos escritos de Paulo na mesma categoria de outra Escritura (II Pedro 3:16),

(b) O eterno sumo sacerdócio de Cristo no céu (Hebreus 7:22-28),

(c) A provisão do Espírito Santo, que guiou os apóstolos à verdade depois da morte de Cristo (João 16:12-14), que dá dons aos crentes para a obra do ministério, incluindo o ensino (Romanos 12:3-8; Efésios 4:11-16), e que usa a Palavra escrita como Sua principal ferramenta (Hebreus 4:12; Efésios 6:17).

Apesar de ter havido homens bons e honrados (humanamente falando) que serviram como papas da Igreja Católica Romana, incluindo o Papa João Paulo II e o Papa Bento XVI, os ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre a autoridade do papa devem ser rejeitados porque não estão de acordo com os ensinamentos da igreja original, a nós divulgados no Novo Testamento. Esta comparação do ensinamento de qualquer igreja é essencial, sob o risco de deixarmos de ter os ensinamentos do Novo Testamento a respeito do evangelho, não apenas correndo o risco de deixarmos de ter vida eterna no céu, mas sem saber, levarmos outros ao caminho errado (Gálatas 1:8-9).

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/papa-papado.html#ixzz2NSDD66SU

sexta-feira, 8 de março de 2013

A Profecia se cumpriu...




“Com respeito a seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi...” Rm 1.3

Ao lado do nascimento virginal (Is 7.14), ser da descendência de Davi era das principais profecias acerca do Messias (Is 11.1,10).

E Jesus o foi, porque foi adotado por José, que era descendente direto de Davi, por dois ramos da família davídica: de Salomão (Mt 1.6) e de Natã (Lc3.31).

E como José adotou a Jesus como seu primogênito, Jesus passou a ser filho de Davi, e a profecia se cumpriu (Mt 1.25; Jo 6.42).

Maria foi escolhida para ser a mãe do Salvador por estar desposada com José, e não o contrário (Lc 1.27).

José era um homem justo, com quem, através das aparições angelicais em seus sonhos, Deus, por sua graça, falou o tempo todo (Mt 1.20; 2.13, 19; 3.15).

José foi o homem a quem Deus, por sua graça, confiou o seu Filho. E José, por graça divina, protegeu a Maria e a Jesus, não só estando sempre pronto a servi-los, como cobrindo-lhes de dignidade (Mt 1.19,20,24,25; 2.13,22; Lc 2.16).

Jesus foi reconhecido a partir de sua filiação a José: Mt 6.3; Lc 3.23; Jo 1.45; 6.42.

Graças a José, homem com que Deus, por sua graça, pode contar, Jesus era filho de Davi, e cumpriu-se a profecia!

Deus cumpre profecias. Deus, por sua graça, cumpre profecias através de seres humanos. Deus continua, por sua graça, contando conosco para cumprir profecias.