quinta-feira, 1 de julho de 2010

Frase do Dia

Ao pensar em me proteger da decepção, evitando amar, ouvi: "Ame. O amor custa tudo e a decepção pode fazer parte do preço"

domingo, 30 de maio de 2010

Manah da Semana


"Seja feita a Sua vontade"


Estamos cientes de que esse ano tem sido um ano muito diferente. 2010 tem sido um ano marcado por muitas tragédias, no Brasil e no mundo, gerando incertezas e questionamentos.

Ontem, estivemos em um evento que buscou ser uma mão aliviadora para aqueles que foram vítimas do terremoto no Chile e me vieram alguns pensamentos.


Provérbios 14:31
“Oprimir o pobre é ultrajar o seu Criado, mas tratar com bondade o necessitado é honrar a Deus”.
Tito 3:14
"Agora, quanto aos nossos, que aprendam também a distinguir-se (serem diferentes) nas boas obras a favor dos necessitados, para não se tornarem infrutíferos".
Efésios 4:28
"Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado".

Se ao tratarmos o necessitado com bondade honramos ao Senhor; se as boas obras a favor dos que precisam nos tornam frutíferos e; se aquilo que recebemos como salário do nosso trabalho é também para ajudar o que carece, então devemos ser despertos ao fato de que toda necessidade é uma OPORTUNIDADE para honrarmos a Deus. Precisamos despertar ao fato de que toda necessidade é uma oportunidade para sermos frutíferos e que toda necessidade do outro é uma oportunidade para demonstrarmos que não somos mais ladrões, mas, de fato, novas criaturas!
Apesar de todas as dores que testemunhamos neste ano, a Igreja nunca teve tantas possibilidades para ser Igreja.
Vez após vez, em 2010, o Senhor deu à Sua Igreja a oportunidade de honrar o Seu nome sobre toda dor, sobre toda morte, sobre todas as tragédias. Vez após vez, após vez, após vez e após vez!
E, portanto, ao invés de gastarmos tempo tentando encontrar os porquês disso ou daquilo, ao invés de gastarmos tempo condenando e dizendo que a dor foi devido a esse ou aquele pecado, nós, como Igreja, deveríamos nos levantar prontamente para mostrar ao mundo que o Amor é real, que o Amor é verdadeiro e que Ele se importa! Nos levantar e mostrar ao mundo que o Amor, além de ser real, habita no meio de nós, assim como pregamos!
(Existe prontidão no amor. O amor não é lento. O amor é ágil! Eu não espero perder quase todo o meu sangue para ir a um hospital. Se eu me acidento, eu parto de imediato. Eu não sou lento no cuidado aos meus filhos, eu socorro prontamente. Por que? Porque eu os amo! E porque o amor está sempre em alerta. O amor está sempre de prontidão)


O Senhor Jesus nos ensinou uma oração, a oração que nós chamamos de “Pai Nosso”. E na ocasião, o Senhor foi proposital na escolha de todas as palavras que compõem essa oração. Ele escolheu cada palavra, cuidadosamente, a fim de nos revelar o coração de Deus.
E ele poderia ter nos dito: “Olhem, quando vocês se aproximarem de Deus, digam o seguinte: ‘Ó excelso, majestoso e sublime criador dos céus e da terra’”. Ele poderia ter nos ensinado assim.
Mas, ele não fez isso! Dentre todos os termos que ele poderia ter escolhido, dentre todas as denominações possíveis, ele nos disse o seguinte: “Quando vocês orarem, quando vocês se aproximarem de Deus, digam: 'Pai'”. Digam Pai. Se aproximem como filhos.
E ele não parou por aí; Jesus complementou dizendo que, o Pai, era nosso!
Ele não nos ensinou a orar "Pai meu", mas "Pai nosso”!
O Senhor nos revelou que a primeira coisa que nós precisamos saber de Deus é que Ele é Pai; alguém presente, acessível, amoroso. E, logo em seguida, a segunda coisa que Ele nos revelou é que nós estamos, necessariamente, inseridos numa realidade comunitária e não individualista, onde fazemos o que bem queremos, quando queremos, para nós mesmos. Não!
Não é Pai meu, é Pai nosso!
Não é pão meu, é pão nosso!
Não é pecado meu, tentação minha, inimigo meu, mas é pecado, tentação e inimigo nosso!
E por conta disso, a dor do outro não é do outro! A dor do outro é nossa! O choro do outro é o meu choro! O lamento do outro é o meu lamento. A perda do outro é a minha, é a nossa perda!

Percebamos, também, que o Senhor nos ensinou a orar, na oração do Pai Nosso, por Sua vontade.
Ele nos ensinou a orar: “Seja feita a Sua vontade”.
Permitam-me dizer que é inútil orarmos “Seja feita a Sua vontade” se não estamos dispostos a ser o canal através do qual a vontade do Senhor é feita. É inútil orarmos “Seja feita a Sua vontade” se não estivermos dispostos a realizar a vontade de Deus.
Jesus, antes de ir para cruz, lá no Jardim do Getsêmani, orou “Seja feita a Sua vontade”. Clamou para que se fosse possível o cálice lhe fosse afastado, do contrário, que fosse feita a vontade do Pai.
Jesus pôde fazer essa oração porque ELE estava disposto a fazer a vontade do Pai.
O “Seja feita a Sua vontade” não é uma oração onde dizemos ao Senhor: "Olha Deus, agora o Senhor se vira!" Não! “Seja feita a Sua vontade” é também uma oração de sujeição. É uma oração de submissão à vontade de Deus. Consequentemente, a oração do “Pai Nosso” é a oração dos “Filhos Dele”, pois os filhos são aqueles que, reconhecidamente, se sujeitam à vontade do Pai.


Senhor, sobre a dor dos meus irmãos chilenos, sobre a dor dos meus irmãos espalhados por todo Brasil e mundo, oramos, seja feita a Sua vontade. Traz esperança! Traz auxílio! Traz cura! Traz comida ao faminto! Veste o que está nu! Veste o que tem frio! Que o amor seja palpável! Que eles possam tocar e serem tocados pelo amor!
Estamos aqui orando por Sua vontade e nos sujeitando a ela. Se a Sua vontade é a vontade da graça; se o que mais Te representa é a misericórdia, a compaixão e o amor, então, estamos aqui para ser misericórdia, compaixão e amor!
Eis-nos aqui! Usa-nos para a Tua glória!
Amém.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

FRASE DO DIA!!!!!!

Confissão é dizer a Deus que você fez a coisa que ele viu você fazer. Ele não precisa ouvi-lo tanto quanto você precisa dizer.
Deus nos dá talentos não de forma mesquinha, mais abundantemente para uso de Sua própria glória.

Como, e para quem você tem usado os talentos que Deus lhe confiou?

quinta-feira, 13 de maio de 2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

Análise a Missão de Jesus

Uma palavra abençoada do ministro Juliano son do livres para adorar......

"Ora, aconteceu que, num daqueles dias, estava ele ensinando, e achavam-se ali assentados fariseus e mestres da Lei, vindos de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E o poder do Senhor estava com ele para curar. Vieram, então, uns homens trazendo em um leito um paralítico; e procuravam introduzi-lo e pô-lo diante de Jesus. E, não achando por onde introduzi-lo por causa da multidão, subindo ao eirado, o desceram no leito, por entre os ladrilhos, para o meio, diante de Jesus. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus pecados. E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: Que arrazoais em vosso coração? Qual é mais fácil, dizer: Estão perdoados os teus pecados ou: Levanta-te e anda? Mas, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados - disse ao paralítico: Eu te ordeno: Levanta-te, toma o teu leito e vai para casa. Imediatamente, se levantou diante deles e, tomando o leito em que permanecera deitado, voltou para casa, glorificando a Deus. Todos ficaram atônitos, davam glória a Deus e, possuídos de temor, diziam: Hoje, vimos prodígios." (Lucas 5:17-26)

Ao fazer uma análise da missão de Jesus em qualquer determinado texto, deve-se buscar luz em sua citação do profeta Isaías:

"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."( Lucas 4:18, 19)

Após sua citação, Jesus imediatamente se revelou como sendo o protagonista destas palavras, declarando de forma explícita o que havia vindo fazer entre os homens. Ele revelou também o que lhe dava autoridade e poder, e o que fazia dele o Ungido/Messias - o Espírito do Senhor que estava sobre ele. E em síntese, revelou que sua missão era fazer o amor de Deus conhecido pela oprimida humanidade.

Ao final de Lc 5:17, o autor inspirado não deixou de expor que "o poder do Senhor estava com ele para curar", fazendo-nos entender que o poder de cura vinha de fora para dentro do homem Jesus. Esse poder, obviamente, estava relacionado à manifestação plena do Espírito do Senhor sobre sua vida.

Jesus então, no poder do Espírito Santo e cheio da compaixão de Deus, ao ver a fé daqueles homens, incluindo a do paralítico, disse a ele algo inusitado, que os seus pecados estavam perdoados. E foi nesse momento que Jesus chocou muitos ouvintes, da mesma maneira como ele havia chocado outros ao dizer que sua citação do profeta Isaías falava dele mesmo. Pois, para os judeus, declarar o perdão dos pecados era uma prerrogativa divina. "Quem pode perdoar pecados, senão Deus?", foi a resposta dos escribas e fariseus presentes à declaração de Jesus.

No conceito judaico-religioso de pecado e punição, algumas doenças eram consideradas conseqüências punitivas de pecados cometidos, e dentre outras, a paralisia era uma delas. O judeu cria que se alguém era cego, surdo, mudo, leproso, paralítico e etc, esse alguém estava pagando por algum delito cometido. Criam assim os mestres da Lei, os escribas e fariseus e, portanto, cria assim o povo.

Somente o Ungido, somente o Messias teria a autoridade de apregoar o ano aceitável do Senhor. Se a autenticidade do Messias não fosse provada, sua mensagem seria colocada em descrédito, e para tal, Jesus realizou algo tão extraordinário quanto sua declaração de perdão, ele curou o paralítico. E mais do que isto, conhecendo o contexto judaico-religioso, uma vez que a doença é relacionada ao pecado, quando Jesus curou o paralítico, ele de fato provou não apenas o seu caráter messiânico, mas provou que, de fato, os pecados haviam sido perdoados.

Ao perdoar o paralítico, Jesus eliminou todo o peso de culpa em seu coração e negou qualquer afirmação que dizia que Deus não o amava. Jesus tratou de curar primeiro a alma, para depois curar o corpo e, ao curar o corpo, provou de forma visível aquilo que era invisível, o perdão dos pecados.

O texto finaliza testemunhando a glorificação do Senhor pelo povo. Apesar de sua missão ter sido específica, fica muito clara a existência de uma missão maior por detrás de toda ação de Jesus - amar ao Pai, fazendo-O glorificado entre os homens.

Façamos o mesmo...

Palavra da Semana para Meditar !!!!!!

Toda Semana postarei uma Palavra escrita por mim ou por outros pregadores para edificação...
Que cresçamos juntos NEle, para conhecer a cada dia melhor o SEu Coração....

NEle Sempre.....




Pai nosso, Pai meu


Antes da vinda do Senhor, a idéia de Deus ser pai de um indivíduo era algo muito estranho. Para os judeus do Antigo Testamento, Deus era no máximo "Pai da nação de Israel", ou seja, o Criador da nação de Israel, mas nunca "meu pai". Era muito íntimo, era muito próximo, era blasfêmico se identificar com Deus, assim, dessa forma.

No Antigo Testamento não existem referências a Deus como pai de um indivíduo só. Ninguém no AT ousou usar o termo "Pai" ao dirigir-se a Deus. Por isso não encontramos tais referências nos Salmos, nos profetas, ou nas narrativas dos Patriarcas.

E fazendo uma releitura dos Evangelhos, a impressão que se tem é que o Senhor evitou referir-se a Deus como Pai na presença de estranhos. Jesus só usava o termo Pai na compania de pessoas mais próximas. E quem sabe, talvez, por ser considerado uma blasfêmia que alguém se chamasse de filho de Deus, nós vamos perceber que Deus fez questão de bradar do alto que "Jesus era o Seu Filho amado". Isso aconteceu em duas ocasiões chaves: em seu batismo - antes do início do seu ministério - e no monte da transfiguração - onde alí, também, recebeu testemunho da Lei (Moisés) e dos profetas (Elias).

Sabemos que a revelação de Deus foi progressiva. O Senhor foi Se revelando aos poucos, no decorrer da história, de Gênesis a Apocalipse. E a revelação que Deus havia nos dado no AT era, na sua maioria, acerca da Sua essência e não da Sua identidade. Deus, no AT, havia Se revelado como o Criador, como o "Eu Sou o que Sou", o Deus Provedor, Eterno, Majestoso, Poderoso, Misericordioso, Justo, Salvador, mas a revelação da Sua identidade, o CLÍMAX da revelação de Deus, isso Ele deixou para o Messias revelar.

Foi Jesus quem nos revelou a identidade de Deus. Foi Jesus quem nos revelou que Deus era Pai. O Pai nosso. O Pai que, também, é meu. Íntimo, particular, próximo, acessível.

É aqui onde encontramos uma das principais diferenças do cristianismo em relação às outras religiões monoteístas. Nós somos os únicos que, ao nos aproximarmos de Deus, nos aproximamos chamando-Lhe de Pai!

Não é pouca coisa o nosso privilégio de chamá-lo assim. Isso custou tudo o que Deus tinha de mais precioso! Sem Jesus não seria possível conhecer a Deus como O conhecemos.

E um detalhe precioso. Nos Evangelhos percebemos que o Senhor, todas as vezes que se dirigia a Deus, dirigia-se a Ele chamando-Lhe de Pai. De forma direta ou indireta, todas as vezes que Jesus se dirigia a Deus, ele Lhe chamava de Pai. Chegaram a contar quantas vezes Jesus usou o termo "Pai", e o número aproximado é de 270 vezes.

270 vezes Jesus usou o termo ao dirigir-se a Deus.

Mas uma só vez, apenas uma só vez o Senhor não fez uso do termo "Pai" ao se dirigir a Deus, e isso aconteceu na cruz do Calvário. Alí, Jesus em alta voz, disse: "Deus meu,Deus meu, por que me desamparastes?"

E eu pergunto a você: Por que Deus, na cruz, o abandonou? Por que Deus abandonou o Seu único e amado Filho?

Porque se não, Ele teria de ter abandonado a você. Naquele momento, ou Ele abandonaria a Jesus, ou te abandonaria.

Pra que Deus pudesse ser Pai na sua vida, Deus teve que ser Deus na vida do Filho! Alí, na cruz do Calvário, Jesus trocou de lugar com você pra que Deus Pai pudesse te chamar de filho(a). Pra que Deus não tivesse que ser Deus sobre a sua vida, Deus teve que ser Deus sobre a vida de Jesus, e assim, fazendo possível a sua adoção.

Não é pouca coisa o nosso privilégio de sermos chamados de filhos de Deus! Custou tudo o que Deus tinha de mais precioso... Ele deu tudo pra poder ouvir dos seus lábios e do seu coração: "Aba... Pai".

Estreia da Peça " E Vós Quem Dizeis Que Eu Sou?"
Cia Real de teatro , arte levada com excelência ao Rei
A Cia Real de Teatro no Programa de televisão da RIT tv

Seje Honrado Senhor através de nossas vidas !!!!!!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Interagindo

Olá pessoal!

Este espaço é destinado para inteagir com vc, amado e amada do Senhor, e que é amado nosso também...

Sim... a cruz fez isso ser possível... O amor é o milagre da cruz!

Aqui, buscaremos estreitar os nossos laços e nos conhecer um pouco mais, rir e chorar junto com você, permitir que você ria e chore comigo também, enfim, vamos tentar ser um pouco mais família na medida em que a distância e a internet nos permitirem ser!

Essa é a Minha oração...


NEle sempre,

Diogo Camilo